Blog estudantil do grupo de ATPS da Faculdade Anhanguera de Anápolis. Disciplina: Fundamentos e Metodologia de Matemática Alunas: Dayane Gomes, Edna Estevam, Jeisa Carla, Luciana Maria, Ubia Mendes, Weslene Geraldes. 6º Período "B".
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Receita de otimismo
RECEITA PARA UM NOVO DIA
Receita para um novo dia - Sergio vaz
Pegue um litro de otimismo,
Duas lágrimas – de preferência
Escorridas no passado
Duas colheres de muita luta
E sonhos à vontade.
Duzentos gramas de presente
E meio quilo de futuro.
Pegue a solidão, descasque-a toda
E jogue fora a semente.
Coloque tudo dentro do peito
E acenda no fogo brando das manhãs de sol
Mexa com muito entusiasmo.
Ao ferver, não esqueça de colocar
Uma dose de esperança
E várias gotas de liberdade.
Sorrisos largos e abraços apertados,
Para dar um gosto especial.
Quando pronto,
assim que os olhos começarem a brilhar,
Sirva-o de braços abertos.
*do livro Colecionador de pedras (Global Editora)
OPERAÇÕES DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
JOGO DE ARGOLAS – DIVERTIMENTO
Faixa etária: a partir de 08 anos
Material:
ü 10 garrafas pet contendo números positivos e negativos.
ü Papel crepom colorido
ü Cola
ü Areia
ü Papel cartão para fazer as argolas
Modo de fazer:
Coloque uma porção de areia no fundo da garrafa, isto vai dar peso nas garrafas para que elas não caiam por qualquer motivo, corte o papel crepom em tiras e coloque uma cor em cada garrafa, feche a garrafa.
Corte o papel cartão em formato de argola do tamanho que se encaixe na garrafa.
Imprima no computador números de 1 ao 9, sendo, 1, 2, 3, 4,5 negativos e 6, 7, 8, 9,0 positivos, ou fazer no papel cartão os números e colar em cada garrafa.
Estratégias e recursos da aula
ü Ambiente 1 / sala de aula
ü Preparação do ambiente
Duração das atividades
ü 2 aulas
Objetivo Pedagógico:
ü Explorar as operações adição e subtração.
ü Cálculo mental.
ü Incentivar o trabalho em equipe.
Regras do jogo:
ü O grupo é divido em equipes (2 a 5 equipes).
ü Cada equipe lança as argolas tentando laçar as garrafas.
ü Os números positivos sugere adição e os números negativos sugere subtração, os resultados das operações indicarão a pontuação obtida quando laçada a Garrafa.
ü As equipes marcam em um painel os pontos obtidos em cada rodada.
ü O número de rodadas é determinado pelas equipes no início da partida.
ü Vence a equipe que conseguir maior pontuação.
Jogo de argolas momento descontração e saber.
O objetivo inicial do jogo de argolas é o trabalho em equipe. A confecção do jogo faz com que as crianças, permitam momentos de comunicação e de construção de informações compartilhadas.
Esse jogo desenvolve a percepção viso-motor e auxilia as crianças a identificar cores, bem como a relação número/quantidade, classificação e correspondência.
O jogo também favorece a construção do conhecimento lógico-matematico, força a memorização e treina as contas de adição e subtração.
O jogo de argolas estimula a coordenação motora e a competição entre os jogadores, ao jogar o aluno é levado a exercitar suas habilidades mentais e a buscar melhores resultados,
através deste jogo o educando faz com que a aprendizagem se torne interessante e prazerosa.
Jogos de regra possibilitam a aproximação da criança com conhecimentos matemáticos e incentivam-na a desenvolver estratégias de resolução de problemas.
Conclusão
Esse jogo desenvolve a percepção viso-motor e auxilia as crianças a identificar cores, bem como a relação número/quantidade, classificação e correspondência. Jogos de regra possibilitam a aproximação da criança com conhecimentos matemáticos e incentivam-na a desenvolver estratégias de resolução de problemas.
Nesta aula incentivamos o trabalho em equipe na confecção e na prática do jogo, o cálculo mental e a coordenação motora.
A importância do cálculo mental para construção do conceito de número.
O cálculo mental é a forma mais complexa da matemática, é um conjunto de procedimentos de cálculo que podem ser analisados e articulados diferentemente por cada indivíduo para obtenção mais adequada de resultados exatos aproximados, com ou sem o uso do lápis e papel.
O cálculo mental permite maior flexibilidade de calcular, bem como maior segurança e consciência na realização e confirmação dos resultados esperados, tornando se relevante na capacidade de enfrentar problemas.
É importante estimular os alunos a usar a mente e o raciocínio lógico, mas não devemos esquecer que cada criança tem um necessidade diferente em cada disciplina e devemos respeitar o tempo destas.
O cálculo mental permite maior flexibilidade de calcular, bem como maior segurança e consciência na realização e confirmação dos resultados esperados, tornando se relevante na capacidade de enfrentar problemas.
É importante estimular os alunos a usar a mente e o raciocínio lógico, mas não devemos esquecer que cada criança tem um necessidade diferente em cada disciplina e devemos respeitar o tempo destas.
A escrita dos cáculos e as técnicas operatórias
Este Autor conta as aventuras de um homem singular e soluções fantásticas para problemas aparentemente solucíveis, ensinando a matemática por meio da ficção, do lúdico e de forma prazerosa.
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KAMMI - Utiliza - se do lúdico e diz que o professor deve ensinar o aluno a pensar e a ter autonomia em sua construção na estrutura mental dos números e em todas situações problemas, para a criança não há diferença entre jogo e trabalho, por isso trabalha-se de forma a unir as duas junções para que a criança trabalhem em grupo, e construam sua firma de raciocínio nas operações.
Registro da proposta das situações cotidianas
Esclarecimento da Proposta: Por meio desta atividade, proporcionamos aos alunos a oportunidade de conhecer um pouco mais os seus colegas de classe, e ao mesmo tempo citamos exemplos de onde utilizamos os números no nosso cotidiano. Com essa atividade os alunos aprenderam sobre como os números são importantes em nossa vida.A matemática não necessariamente precisa ser aprendida apenas e tão somente no ambiente escolar. Ela já faz parte do cotidiano da criança mesmo sem ela perceber a existência numérica e as diversas operações matemáticas. Ela está em nossa vida desde o nascimento, onde tudo gira em torno de números, medidas, operações, figuras geométricas; através dos meios de comunicação que demonstram uma infinidade de informações da linguagem matemática. A realidade do ensino da matemática nos leva a questionar:
Por que tantas pessoas não gostam de matemática?
Matemática é mesmo este bicho de sete cabeças que as pessoas tanto
falam?
Porque crianças não são incentivadas de pequenas a gostarem da
matemática?
Na escola, durante os dias letivos, é importante que o professor em primeiro lugar
goste de ler e conhecer bem a história que irá trabalhar com as crianças,
visualizando as gravuras, e que nestas gravuras as crianças possam entrar na
história com sua própria imaginação e explorando bem cada tema, e também para
que possa elaborar atividades que sejam adequadas a sua faixa etária. Os PCNs também contemplam em seu texto a Pluralidade Cultural ³, dizendo:
“valorizar esse saber matemático cultural e aproximá-lo do saber escolar em que o aluno está
inserido, é de fundamental importância para o processo de ensino e aprendizagem”.
(BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais, 1998)
Tipos de situação matemática ou "situação problema"
Tipos de situação matemática ou "situação problema"
Abaixo situações em que as operações matemáticas são utilizadas:
· A adição é usada quando precisamos:juntar duas ou mais quantidades;ex; utilizamos da adição para somar contar dinheiro,fazer compras,acrescentar uma quantidade a outra quantidade;
· A subtração é usada quando precisamos: tirar uma quantidade deoutra quantidade ex:na compra de um produto para dar o troco esse processo acontece para que o valor devolvido seja correto,mediante a conta saberemos qual o valor a ser devolvido se ele será para mais ou para menos
· A multiplicação é usada quando queremos adicionar muitas vezes a mesma quantidade; em uma situação combinatória; na ideia de organização retangular; quando trabalhamos a ideia de proporcionalidade.
· A divisão é usada quando: precisamos repartir uma quantidade em partes iguais; precisamos saber quantas vezes uma quantidade cabe na outra.
Abaixo duas atividades propostas para a Educação Infantil e realizada com a turma do Pré II A.
1ºAtividade
Problema Padrão
Resolva a situação problema:
Ana Clara ganhou 3 carrinhos, 1 boneca e 2 pipas.Quantos brinquedos ela ganhou?
Resposta:6 brinquedos.
2º Atividade
Problema - exercícios de reconhecimento
Leia o quadro numérico
Complete os quadrados numéricos
Matemática um meio para a aprendizagem satisfatória e produtiva
Mediante as atividades realizadas em sala os alunos conseguiram desempenhar o conteúdo elaborado em conjunto e sob orientação, é importante ressaltar que os educandos estavam em circulo, facilitando a visualização do professor a captar todas as informações para anotar no quadro as trocas de conversa dos alunos, cada educando pode expor seu raciocínio executando as atividades de maneira produtiva.
Os resultados da elaboração das duas atividades foram satisfatórios, trabalhando nos alunos a habilidade de elaborar e desenvolver o raciocínio lógico, possibilitando as crianças o desafio e motivação para querer resolver a situação problema, observou-se iniciativa, espírito explorador, criatividade e independência, aparecendo em cada idéia uma nova maneira de resolver as atividades propostas.
As atividades não foram realizadas de forma mecanizada e sim de forma lúdica facilitando a aprendizagem dos alunos e a fixação dos conteúdos, o professor usou estratégias em todo percurso da realização das atividades facilitando a análise e a solução das situações implantadas nos conteúdos onde pode observar os elementos desconhecidos do exercício sendo encontrados.
Contudo foram utilizados dois tipos de problemas exercícios de reconhecimento e o problema padrão, esses conteúdos contribuíram para a aquisição de conhecimento dos alunos que enfrentaram novas situações conseguindo mesmo em meio a dificuldades realizá-las de forma positiva e produtiva.
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O sistema de numeração e a criança pequena
Sistema de numeração decimal para 1º,2º e 3º Ano
História da Matemática
Por Thais Pacievitch
Os textos matemáticos (em escrita cuneiforme) mais antigos foram encontrados na Mesopotâmia. Na China, é inventado o ábaco, primeiro instrumento mecânico para calcular. São criadas as tabuadas e o cálculo de área é desenvolvido. Estas coisas aconteceram entre 3000 e 2500 a.C.
Aproximadamente em 1600 a.C., é escrito o papiro de Rhind, principal texto matemático dos egípcios; este contém regras para o cálculo de adições e subtrações de frações, equações simples de 1º grau, diversos problemas de aritmética, medições de superfícies e volumes.
De 550 até 450 a.C., é estabelecida a era pitagórica, caracterizada por grandes conhecimentos na geometria elementar, como o teorema de Pitágoras. Os pitagóricos foram os primeiros a analisar a noção de número e estabelecer as relações de correspondência entre a aritmética e a geometria. Definiram os números primos, algumas progressões e a teoria das proporções.
O matemático grego Erastótenes idealizou um método com o qual pôde medir a circunferência da Terra, entre os anos de 276 e 194 a.C.
Entre os anos 300 e 600 o povo hindu cria o sistema numérico decimal que usamos hoje.
No ano 1100, Omar Khayyam desenvolve um método para desenhar um segmento cuja longitude fosse a raiz real positiva de um polinômio cúbico dado. Em 1525, o matemático alemão emprega o atual símbolo da raiz quadrada. Em 1545, Gerolamo Cardano publica o método geral para a resolução de equações do 3º grau. Em 1550, Ferrari torna público o método de resolver equações do 4º grau. Em 1591, François Viète aplica, pela primeira vez, a álgebra à geometria. Em 1614, os logaritmos são inventados por Napier. Em 1619, Descartes cria a geometria analítica.
No ano 1642, Blaise Pascal constrói a primeira maquina de calcular, com a qual podia-se somar ou subtrair com números de até seis dígitos. Em 1684, é criado, ao mesmo tempo, por Newton e Leibniz o cálculo infinitesimal. Em 1746, D’Alembert enuncia e demonstra parcialmente que qualquer polinômio de grau n tem n raízes reais.
No período compreendido entre o ano 1761 e 1895, muita coisa aconteceu. Johann Lambert prova que o número PI (π) é irracional (1761). Leonard Euler, matemático suíço, simboliza a raiz quadrada de -1 com a letra i (de imaginário) (1777). O matemático italiano Paolo Ruffini enuncia e demonstra parcialmente a impossibilidade de resolver equações de 5º grau (1798). Laplace publicou em Paris a Teoria Analítica das Probabilidades, onde faz um desenvolvimento rigoroso da teoria das probabilidades com aplicação a problemas demográficos, jurídicos e explicando diversos fatos astronômicos (1812). Bernhard Bolzano cria o teorema que leva seu nome (1817). O matemático russo Georg Cantor cria a teoria dos conjuntos (entre 1872 e 1895).
Em 1904, o matemático sueco Niels F. Helge Von Koch constrói a curva que leva seu nome. As medalhas Fields são criadas para premiar os matemáticos que se destacam (1924). Em 1975, Mitchell Feigenbaum descobre um modelo matemático que descreve a transição da ordem ao caos. Em 1977, os matemáticos K. Appel e W. Haken resolvem o histórico teorema das quatro cores com a ajuda de um computador.
http://www.infoescola.com/matematica/historia-da-matematica/
Aproximadamente em 1600 a.C., é escrito o papiro de Rhind, principal texto matemático dos egípcios; este contém regras para o cálculo de adições e subtrações de frações, equações simples de 1º grau, diversos problemas de aritmética, medições de superfícies e volumes.
O matemático grego Erastótenes idealizou um método com o qual pôde medir a circunferência da Terra, entre os anos de 276 e 194 a.C.
Entre os anos 300 e 600 o povo hindu cria o sistema numérico decimal que usamos hoje.
No ano 1642, Blaise Pascal constrói a primeira maquina de calcular, com a qual podia-se somar ou subtrair com números de até seis dígitos. Em 1684, é criado, ao mesmo tempo, por Newton e Leibniz o cálculo infinitesimal. Em 1746, D’Alembert enuncia e demonstra parcialmente que qualquer polinômio de grau n tem n raízes reais.
No período compreendido entre o ano 1761 e 1895, muita coisa aconteceu. Johann Lambert prova que o número PI (π) é irracional (1761). Leonard Euler, matemático suíço, simboliza a raiz quadrada de -1 com a letra i (de imaginário) (1777). O matemático italiano Paolo Ruffini enuncia e demonstra parcialmente a impossibilidade de resolver equações de 5º grau (1798). Laplace publicou em Paris a Teoria Analítica das Probabilidades, onde faz um desenvolvimento rigoroso da teoria das probabilidades com aplicação a problemas demográficos, jurídicos e explicando diversos fatos astronômicos (1812). Bernhard Bolzano cria o teorema que leva seu nome (1817). O matemático russo Georg Cantor cria a teoria dos conjuntos (entre 1872 e 1895).
Em 1904, o matemático sueco Niels F. Helge Von Koch constrói a curva que leva seu nome. As medalhas Fields são criadas para premiar os matemáticos que se destacam (1924). Em 1975, Mitchell Feigenbaum descobre um modelo matemático que descreve a transição da ordem ao caos. Em 1977, os matemáticos K. Appel e W. Haken resolvem o histórico teorema das quatro cores com a ajuda de um computador.
http://www.infoescola.com/matematica/historia-da-matematica/
Rex e o Ábaco
Tema: O Ábaco
Duração: duas aulas
Objetivos: Conhecer o instrumento e produzi-lo. Desafiar os nossos alunos a refletir sobre o ábaco. Com as questões: Onde se usa o ábaco? Como é produzido? os varios tipos de ábaco que já existiram?
Conteúdos:
Construção de um ábaco
CONSTRUÇÃO DO ÁBACO
Compreenderam-se as funções e usos dos números relacionados com seu dia a dia.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
20 situações em que as operações matemáticas são utilizadas, no cotidiano.
1-Programar horários de compromissos (tempo);
2-Comprar um produto no mercado (preços);
3-Medir distâncias de lugares ou objetos;
4-Completar um álbum de figurinhas;
5-Saber quem é o mais baixo ou mais alto (altura);
6-Saber quem é o mais pesado ou mais magro (peso);
7-Saber quem é mais velho ou mais novo (idade);
8-Brincar com jogos de tabuleiro (andar casas);
9-Programar um compromisso daqui alguns dias (contar dias, meses, anos);
10-Fazer uma receita de bolo (quantidades);
11-Brincar com jogos de pontuação (o jogador que tiver mais pontos ganha);
12-Usar a brincadeira do “par ou ímpar” para decidir algo;
13-Saber quantos moradores tem na sua casa, ou quantos colegas há na sua sala;
14-Desenhar uma figura com um tamanho específico (usar a régua);
15-Dividir o pacote de biscoito com os amigos em partes iguais;
16-Contar os anos que tiveram ou que terão a Copa do Mundo (multiplicar por 4);
17-Trocar os móveis do quarto de lugar (noção de espaço e medidas);
18-Comprar ovos na granja (contando as dúzias);
19-Saber quantos litros de água tomamos por dia (contando quantas garrafas tomamos e quantos ml cabem nela);
20-Dar e receber o troco em uma compra (somar, subtrair).
Conheça o canal Zig Zig Zaa no YouTube e assista ao video.
Vale a pena. Tema; Matemática no cotidiano da criança.
A história dos números
O conhecimento dos números foi fundamental na evolução da História do Homem. Desde as épocas mais remotas, têm chegado até nós vestígios que provam a sua importância. Hoje, os números estão presentes em qualquer actividade do Homem, desde a mais simples até à mais complexa. |
TIPOS DE ÁBACO
TIPOS DE ÁBACO:

Por volta de 1600 D.C., os japoneses adaptaram uma evolução do ábaco chinês 1/5 e chamado de Soroban. O ábaco do tipo 1/4, o preferido e ainda hoje fabricado no Japão, surgiu por volta de 1930. Uma vez que os japoneses utilizam o sistema decimal optaram por adaptar o ábaco 1/5 para o ábaco 1/4, desta forma é possível obter valores entre 0 e 9 (10 valores possíveis) em cada coluna

: A menção mais antiga a um suanpan (ábaco chinês) é encontrada num livro do século I da Dinastia Han Oriental, o "Notas Suplementares na Arte das Figuras" escrito por Xu Yue. No entanto, o aspecto exato deste suanpan é desconhecido.
Habitualmente, um suanpan tem cerca de 20 cm de altura e vem em variadas larguras, dependendo do fabricante. Tem habitualmente mais de sete hastes. Existem duas bolas em cada haste na parte de cima e cinco na parte de baixo, para números decimais e hexadecimais. Ábacos mais modernos têm uma bola na parte de cima e quatro na parte de baixo. As bolas são habitualmente redondas e feitas em madeira. As bolas são contadas sendo movidas para cima ou para baixo. Se as mover para o alto, conta-lhes o valor; se não, não lhes conta o valor. O suanpan pode voltar à posição inicial instantaneamente por um pequeno agitar ao longo do eixo horizontal para afastar todas as peças do centro.

O método normal de cálculo na Roma antiga, assim como na Grécia antiga, era mover bolas de contagem numa tábua própria para isso. As bolas de contagem originais, calculi, eram utilizadas. Mais tarde, e na Europa medieval, os jettons (pequenas fichas de forma circular com um orifício central) começaram a ser manufaturados. Linhas marcadas indicavam unidades, meias dezenas, dezenas etc., como na numeração romana. O sistema de contagem contrária continuou até a queda de Roma, assim como na Idade Média e até ao século XIX, embora já com uma utilização mais limitada.

O ábaco russo, inventado no século XVII, e ainda hoje em uso, é chamado de Schoty. Este ábaco opera de forma ligeiramente diferente dos ábacos orientais. As contas movem-se da esquerda para a direita e o seu desenho é baseado na fisionomia das mãos humanas. Colocam-se ambas as mãos sobre o ábaco, as contas brancas correspondem aos polegares das mãos (os polegares devem estar sobre estas contas) e as restantes contas movem-se com 4 ou 2 dedos. O valor das colunas está representado na Figura 2. e a linha mais baixa representa as unidades a seguinte as dezenas e assim sucessivamente. A forma de fazer operações matemáticas é semelhante ao do ábaco chinês.

O ábaco sobreviveu na era da tecnologia avançada:
Tecnologia da Nova Era: ábaco combinado com um palmtop.

Por volta de 1600 D.C., os japoneses adaptaram uma evolução do ábaco chinês 1/5 e chamado de Soroban. O ábaco do tipo 1/4, o preferido e ainda hoje fabricado no Japão, surgiu por volta de 1930. Uma vez que os japoneses utilizam o sistema decimal optaram por adaptar o ábaco 1/5 para o ábaco 1/4, desta forma é possível obter valores entre 0 e 9 (10 valores possíveis) em cada coluna

: A menção mais antiga a um suanpan (ábaco chinês) é encontrada num livro do século I da Dinastia Han Oriental, o "Notas Suplementares na Arte das Figuras" escrito por Xu Yue. No entanto, o aspecto exato deste suanpan é desconhecido.
Habitualmente, um suanpan tem cerca de 20 cm de altura e vem em variadas larguras, dependendo do fabricante. Tem habitualmente mais de sete hastes. Existem duas bolas em cada haste na parte de cima e cinco na parte de baixo, para números decimais e hexadecimais. Ábacos mais modernos têm uma bola na parte de cima e quatro na parte de baixo. As bolas são habitualmente redondas e feitas em madeira. As bolas são contadas sendo movidas para cima ou para baixo. Se as mover para o alto, conta-lhes o valor; se não, não lhes conta o valor. O suanpan pode voltar à posição inicial instantaneamente por um pequeno agitar ao longo do eixo horizontal para afastar todas as peças do centro.

O método normal de cálculo na Roma antiga, assim como na Grécia antiga, era mover bolas de contagem numa tábua própria para isso. As bolas de contagem originais, calculi, eram utilizadas. Mais tarde, e na Europa medieval, os jettons (pequenas fichas de forma circular com um orifício central) começaram a ser manufaturados. Linhas marcadas indicavam unidades, meias dezenas, dezenas etc., como na numeração romana. O sistema de contagem contrária continuou até a queda de Roma, assim como na Idade Média e até ao século XIX, embora já com uma utilização mais limitada.

O ábaco russo, inventado no século XVII, e ainda hoje em uso, é chamado de Schoty. Este ábaco opera de forma ligeiramente diferente dos ábacos orientais. As contas movem-se da esquerda para a direita e o seu desenho é baseado na fisionomia das mãos humanas. Colocam-se ambas as mãos sobre o ábaco, as contas brancas correspondem aos polegares das mãos (os polegares devem estar sobre estas contas) e as restantes contas movem-se com 4 ou 2 dedos. O valor das colunas está representado na Figura 2. e a linha mais baixa representa as unidades a seguinte as dezenas e assim sucessivamente. A forma de fazer operações matemáticas é semelhante ao do ábaco chinês.

O ábaco sobreviveu na era da tecnologia avançada:
Tecnologia da Nova Era: ábaco combinado com um palmtop.
Fonte: Blog ABC da Matemática
Ábaco
O ábaco é um instrumento da Idade Média usado pelos romanos para auxiliar a realização de cálculos.
Os avanços tecnológicos contribuíram para o dinamismo da Matemática, cálculos complexos são solucionados em questão de segundos com a ajuda de computadores e softwares matemáticos desenvolvidos pelo homem. Meros objetos como a calculadora estão presentes no cotidiano das pessoas, auxiliando as operações básicas: adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação.
As linhas da história são preenchidas com diversas descobertas no intuito de dinamizar os estudos matemáticos. O ábaco é considerado uma dessas descobertas, existem relatos que os babilônios utilizavam um ábaco construído em pedra lisa por volta de 2400 a.C., os indícios do uso do ábaco na Índia, Mesopotâmia, Grécia e Egito são contundentes. O seu surgimento está ligado ao desenvolvimento dos conceitos de contagem.
Na Idade Média o ábaco era usado pelos romanos para a realização de cálculos. A utilização do instrumento por parte dos chineses e japoneses foi de grande importância para o seu desenvolvimento e aperfeiçoamento.
O ábaco é um objeto de madeira retangular com bastões na posição horizontal, eles representam as posições das casas decimais (unidade, dezena, centena, milhar, unidades de milhar, dezenas de milhar, centenas de milhar, unidades de milhão), cada bastão é composto por dez “bolinhas”. As operações são efetuadas de acordo com o sistema posicional, o ábaco não resolve os cálculos, ele simplesmente contribui na memorização das casas posicionais enquanto os cálculos são feitos mentalmente.
A apreensão deste princípio posicional, através do manuseio do ábaco, pode ajudar o educando a perceber melhor o sistema de numeração e suas técnicas operatórias, tornando uma ferramenta imprescindível no ensino da contagem e das operações básicas na educação fundamental.
Por Marcos Noé
Graduado em Matemática
Equipe Brasil Escola
Graduado em Matemática
Equipe Brasil Escola
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
A construção do número operatório (Fonte: Blog alegria da Matématica)
No processo de ensino e aprendizagem é importante a fundamentação da matemática na vida das crianças, pois, elas levarão o que irão aprender por toda a vida. Assim essa iniciação da criança na escola será muito importante, pois, a partir deste ponto eles começarão a conhecer e reconhecer os números, levando em consideração tudo que o aluno já conhece, nesta fase eles sabem os nomes dos números mais não os conhece e não os compreendem.
"A condição necessária para a construção do conhecimento matemático é, pois, a possibilidade do ser humano estabelecer relações lógicas sustentadas na sua ação transformadora sobre a realidade que interage. ”(Ana Cristina S. Rangel pág. 102)"
Para uma melhor aplicação da matemática na fase inicial dos alunos podemos utilizar jogos pedagógicos, lúdicos com o objetivo de uma melhor aprendizagem do conteúdo, desta forma prenderemos a atenção deles em uma aula que ficará divertida e prazerosa. Cada atividade pode ser feita de uma forma mais adequada à série ou idade do aluno, usando objetos diferentes, figuras geométricas, cores e tamanhos diferentes, espessura, texturas e comprimentos, observando também o grau de aprendizagem e dificuldade de cada um. Classificação: aproximar elementos semelhantes
Seriação: colocar na ordem os elementos
Número operatório: é o número que representa uma quantidade que pode sofrer uma ação de adição ou subtração. Uma ação que pode ser desfeita.
Assim o aluno será capaz de resolver problemas.

O aluno pode organizar por formatos ou cores.
2- Seriação: Ex: Blocos alfabéticos.
O aluno organiza em ordem alfabética
3- Numerização: Ex: vários tamanhos de caixas.
O aluno colocará em ordem de tamanho.
Possibilidade de intervenção que o professor deve fazer para a criança que está no processo inicial da construção do conceito de número.
Cada etapa é importante , o professor deve certificar-se que o conteúdo que ele ensinou foi apropriado para aluno individualmente, desta forma a intervenção do professor é fundamental, mas se faz necessário ter um olhar abrangente de como aluno vem adquirindo seus fundamentos.
O papel do professor é propor diálogos, plantão de dúvidas, retomar, corrigir, analisar, usar ou mudar estratégias, observar,avaliar e sobretudo ajudar a resolver “juntos”. Falando neste processo de possibilidade de intervir no ensino aprendizagem do aluno, principalmente quando o aluno está no processo inicial da construção do conceito de número, pode surgir a seguinte dúvida “o aluno sabe ou aluno não sabe” “o aluno errou ou acertou” Porém sabemos que o acerto do aluno não é a garantia de conhecimento e muito menos o erro quer dizer que o aluno não saiba, desta forma se faz necessário uma avaliação individual para que possamos saciar está dúvida.
A matemática para que ela se torne clara e objetiva, precisa que seja ensinada por etapas, para que o aluno possa compreender seu processo,pois, o básico deve dar base para todos outros aspectos da matemática.
O professor precisa a todo tempo ser prestativo e influente, pois a criança quando está no processo inicial do conceito de números ela tem que gostar do que está sendo ensinado, e o docente precisa sempre ser pesquisador, trabalhar com atividades que envolvam o seu cotidiano como, por exemplo, trabalhar cálculo que envolvam parques, balas . Na adição, por exemplo, como ela sempre está associada às ideias de juntar, reunir, acrescentar, ideias intuitivas, que adquirimos na vida e levamos para a escola, o professor precisa ensinar as crianças a constituírem o ponto de partida para o aprendizado da adição. Para o aprofundamento progressivo do estudo da adição e das demais operações, pode-se trabalhar a técnica do “vai um”, é possível, ainda, desenvolver outras técnicas para fazer adições, basta o professor perceber a melhor maneira de ensinar a sua turma, por tudo isso podemos dizer que a adição é uma operação bastante natural.
No caso da subtração o professor deve seguir também o fato de se trabalhar com os conhecimentos já adquiridos por ela, por exemplo, pode se brincar com os números , em geral, é mais difícil as crianças identificarem a presença da subtração nos problemas isso está no fato de que, geralmente, associamos a subtração apenas ao ato de retirar, mas há outras duas situações que também estão relacionadas com a subtração: os atos de comparar e de completar, Por esse motivo o professor deve intervir com paciência principalmente quando a criança esta no processo inicial da construção do conceito de números.
Ao trabalhar com a divisão, pretendemos que as crianças compreendam o que ela significa na matemática, ou seja, dividir um número por outro. Para que ela atinja essa compreensão é preciso que o professor realize um trabalho que tem como ponto de partida experiências com situações em que ela, espontaneamente, reparte, divide, distribui. O professor precisa estar atento para as divisões que as crianças realizam nas atividades, jogos e brincadeiras, em cada oportunidade ele deve discutir com elas o critério que usaram para dividir, assim facilitará para que elas tenham uma melhor noção sobre a divisão.
A multiplicação pode ser considerada como uma maneira abreviada de indicar a adição de parcelas iguais, por isso é comum as crianças conhecerem a multiplicação a partir da adição de parcelas iguais, por tanto o docente necessitará de dedicação e muita pesquisa em sua turma, só assim compreenderá a necessidade que a turma tem na multiplicação ou em qualquer outra operação.
Enfim o professor tem que problematizar ações pedagógicas, baseando-se na vivencia das crianças, pois essas experiências são muito importantes para a construção do pensamento matemático e também para a construção do conceito de números.
O papel do professor é propor diálogos, plantão de dúvidas, retomar, corrigir, analisar, usar ou mudar estratégias, observar,avaliar e sobretudo ajudar a resolver “juntos”. Falando neste processo de possibilidade de intervir no ensino aprendizagem do aluno, principalmente quando o aluno está no processo inicial da construção do conceito de número, pode surgir a seguinte dúvida “o aluno sabe ou aluno não sabe” “o aluno errou ou acertou” Porém sabemos que o acerto do aluno não é a garantia de conhecimento e muito menos o erro quer dizer que o aluno não saiba, desta forma se faz necessário uma avaliação individual para que possamos saciar está dúvida.
A matemática para que ela se torne clara e objetiva, precisa que seja ensinada por etapas, para que o aluno possa compreender seu processo,pois, o básico deve dar base para todos outros aspectos da matemática.
O professor precisa a todo tempo ser prestativo e influente, pois a criança quando está no processo inicial do conceito de números ela tem que gostar do que está sendo ensinado, e o docente precisa sempre ser pesquisador, trabalhar com atividades que envolvam o seu cotidiano como, por exemplo, trabalhar cálculo que envolvam parques, balas . Na adição, por exemplo, como ela sempre está associada às ideias de juntar, reunir, acrescentar, ideias intuitivas, que adquirimos na vida e levamos para a escola, o professor precisa ensinar as crianças a constituírem o ponto de partida para o aprendizado da adição. Para o aprofundamento progressivo do estudo da adição e das demais operações, pode-se trabalhar a técnica do “vai um”, é possível, ainda, desenvolver outras técnicas para fazer adições, basta o professor perceber a melhor maneira de ensinar a sua turma, por tudo isso podemos dizer que a adição é uma operação bastante natural.
No caso da subtração o professor deve seguir também o fato de se trabalhar com os conhecimentos já adquiridos por ela, por exemplo, pode se brincar com os números , em geral, é mais difícil as crianças identificarem a presença da subtração nos problemas isso está no fato de que, geralmente, associamos a subtração apenas ao ato de retirar, mas há outras duas situações que também estão relacionadas com a subtração: os atos de comparar e de completar, Por esse motivo o professor deve intervir com paciência principalmente quando a criança esta no processo inicial da construção do conceito de números.
Ao trabalhar com a divisão, pretendemos que as crianças compreendam o que ela significa na matemática, ou seja, dividir um número por outro. Para que ela atinja essa compreensão é preciso que o professor realize um trabalho que tem como ponto de partida experiências com situações em que ela, espontaneamente, reparte, divide, distribui. O professor precisa estar atento para as divisões que as crianças realizam nas atividades, jogos e brincadeiras, em cada oportunidade ele deve discutir com elas o critério que usaram para dividir, assim facilitará para que elas tenham uma melhor noção sobre a divisão.
A multiplicação pode ser considerada como uma maneira abreviada de indicar a adição de parcelas iguais, por isso é comum as crianças conhecerem a multiplicação a partir da adição de parcelas iguais, por tanto o docente necessitará de dedicação e muita pesquisa em sua turma, só assim compreenderá a necessidade que a turma tem na multiplicação ou em qualquer outra operação.
Enfim o professor tem que problematizar ações pedagógicas, baseando-se na vivencia das crianças, pois essas experiências são muito importantes para a construção do pensamento matemático e também para a construção do conceito de números.
A criança ao chegar à escola já traz consigo conhecimentos, e mesmo sem perceber já faz uso das operações matemáticas, quando, por exemplo, divide seus brinquedos com os amigos ou os guardam de forma organizada, os separando por classificação ou seriação nas caixas.
As crianças já conseguem resolver situações e problemas mentalmente, a escola e o professor é quem deve perceber e reconhecer para fazer uso e colaborar no processo de ensino.
Hoje os estudos da matemática passam por um processo de revisão, onde se valoriza a psicologia cognitiva, se objetiva a aprendizagem significativa e utopicamente deve se trabalhar de forma mais democrática, contemporânea acompanhando a sociedade atual.
Hoje os estudos da matemática passam por um processo de revisão, onde se valoriza a psicologia cognitiva, se objetiva a aprendizagem significativa e utopicamente deve se trabalhar de forma mais democrática, contemporânea acompanhando a sociedade atual.
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